Hugging my grudge

"I´ve always been chasing rainbows, staring out of classroom windows. I don´t think I´ll ever be happy, unless I´m unhappy and hugging my grudge"

30 março, 2006

Coisas que você não aprende na escola

A criatura acorda às 6 da manhã, arruma a mochila com a roupa do dia, coloca a calça, o top e a camiseta... pronta pra malhar e ser saudável. Só que no meio do caminho tem um pedaço de pista muito liso e eu subo no meio-feio! Tá vendo??? Se eu tivesse ficando em casa dormindo mais 50 min, nada disso (e por disso I mean: roda fudida, guincho, 600 reais a menos, chegar muito atrasada no trabalho e quebrar uma unha) teria acontecido! O ócio compensa.

Mas por outro lado, o que passou de aluno, professor e funcionário lá da escola por lá e, ou me viu e apontou ("eita, olha a moça da biblioteca!"), ou me viu e parou... não foi brincadeira. O mais engraçado foi que eu cheguei bem na hora do recreio e todo mundo veio me perguntar o que houve, se eu tava bem blá blá blá... Virei celebridade instantânea!

Estou trabalhando my ass off. Preciso de muita cachaça.


29 março, 2006

TV all night long

Esse Zach Braff não tem jeito mesmo, sempre me faz chorar...

"Somewhere over the rainbow
Way up high
There's a land that I heard of
Once in a lullaby

Somewhere over the rainbow
Skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?

Some day I'll wish upon a star
And wake up where the clouds are far behind me
Where troubles melt like lemondrops
Away above the chimney tops
That's where you'll find me

Somewhere over the rainbow
Blue birds fly
Birds fly over the rainbow
Why then, oh why can't I?"

E aproveitando o comentários televisistícos: rever alguns episódios do começo de CSI me fez reparar que eu gostava bem mais do Grisson antes. Ele sempre foi o sabe-tudo, mas antes ele era mais divertido, fazia aquelas citações fantásticas e ainda se encantava com algumas coisas. Agora ele tá way too serious!

E uma coisa eu não entendo: oq leva pessoas a fazerem cover de Avril Lavigne e Simple Plan? E o pior é que os covers pareciam mais simpáticos que os de verdade...


24 março, 2006

Lugar errado

Se o Gustavo-ex-monge participasse do Big Brother inglês, ele teria um público cativo.

Editado: será que agora vai?


23 março, 2006

Beijo


ai, ai...


17 março, 2006

It´s Guinness time!

Happy St. Patrick´s day!



15 março, 2006

O sóbrio

Saí da taverna, de papo pro ar,
Mas senti o chão sob meus pés balançar...
O lado direito, o esquerdo, qual é?
Ó rua, estás bêbada, por minha fé!

Lua, que estranha imagem é a tua!
Olhas tão vesga para a minha rua...
Ó velha amiga, tu estás embriagada –
Isto não te fica bem, camarada!

E os lampiões, que visão deprimente!
Nenhum só está firme, ereto, decente!
Todos oscilam pra cá e pra lá –
Cada um deles bêbado qual um gambá!

Tudo balança, é a maior confusão!
Sóbrio só resto eu, meu irmão!
Graça não tem eu aqui bater perna:
Acho melhor eu voltar pra taverna.

(Poema anônimo traduzido do inglês)

Um caldeirão de poemas – 62 poemas traduzidos, adaptados ou escritos por Tatiana Belinky


13 março, 2006

12/03 - Dia do bibliotecário

12 de março é o Dia do Bibliotecário. É um dia que deve ser marcado para lembrar, pelo menos por todo o pesquisador que buscou documentos, manuscritos, impressos e de todas as naturezas, que enfrentou a aflição de buscar informações no rico e desconhecido universo bibliográfico e documental brasileiro, sem guias, sem indicadores, sem patrocínio, e encontrou, através do Bibliotecário, o caminho.
A palavra Biblioteconomia deriva do grego bibliothéke (depósito de livros) e nomos (regra, lei), e significa a “arte de organizar e dirigir bibliotecas, de acordo com normas, regras” – sentido grafado em uma época em que “arte” era sinônimo daquilo que se adquire "pelo estudo e pelo exercício". Ao longo de sua história, a Biblioteconomia teve ilustres representantes que transformaram a arte em ciência e as regras em teorias: o estadista e inventor norte-americano Benjamin Franklin (1706-1790); o filósofo e teólogo alemão Immanuel Kant (1724-1884); os Papas Nicolau V (1388-1455) e Pio XI (1857-1939), o romancista, historiador e jornalista português Alexandre Herculano (1810-1877); a estadista israelense Golda Meir (1898-1978); e o muito ilustre Manoel Bastos Tigre (12 de março de 1882-1957), poeta, jornalista, autor teatral, humorista, compositor, engenheiro civil, publicitário e o primeiro bibliotecário selecionado por concurso para o Museu Nacional, em 1915 – patrono dos bibliotecários brasileiros.
Pode causar certo estranhamento, associar tantos nomes ilustres a uma profissão tão pouco divulgada. Mas a ação da Biblioteconomia é, geralmente, anônima e tem efeito multiplicador, nas dissertações e teses, na pesquisa científica, na busca e na localização de dados que serão transformados em informação, em espaços físicos – ou não, como os centros de referência científica, as salas de leitura e as bibliotecas públicas, populares, comunitárias, escolares, universitárias, infantis, de usuários com necessidades especiais.
Neste momento, há um menino de 12 anos ou um doutorando precisando de um bibliotecário e, certamente, há um bibliotecário buscando dados ou indicações bibliográficas para um desses pesquisadores.
Num país como o Brasil, onde as disparidades sociais transformam o livro em privilégio, o Bibliotecário tem a importância de um agente cultural e função pedagógica inquestionável. O artigo 3º do Código de Ética Profissional determina que o Bibliotecário deve “preservar o cunho liberal e humanista de sua profissão, fundamentado na liberdade da investigação científica e na dignidade da pessoa humana”. Essa obrigação, que deve ser cumprida como missão, contribui para uma sociedade mais justa, apesar de todas as limitações que impuseram, ao longo de anos, a desvalorização profissional, tais como: baixos salários, atividades insalubres e estressantes e falta de investimentos em treinamento e de reconhecimento, pelo mercado, de suas competências.
No Brasil, o Bibliotecário é encarado como um profissional “menor”, qualquer que seja o seu nível cultural, e muitos se surpreendem com a exigência de graduação universitária para o exercício da profissão.
Como Bibliotecária da Fundação Biblioteca Nacional e Professora da Escola de Biblioteconomia da Universidade Federal do Estado Rio de Janeiro (UNIRIO), com quase 25 anos na profissão, venho conclamar todos os pesquisadores, de todas as idades, que aprenderam a respeitar o Bibliotecário, a reconhecê-lo como necessário e a partilhar com ele ânsia da busca e o fascínio do encontro da informação pretendida, a promoverem sua valorização.
Por Ana Virginia Pinheiro (tirado daqui)
Estou aceitando presentes, se vc quiser uma sugestão tem uma lista lá no orkut ;-)


07 março, 2006

Ricos & famosos

Pamela Anderson quase mostra seio em festa
Como se ninguém já tivesse visto antes...

Sobre o Oscar eu não tenho muito o que dizer. Tentei ver todos os filmes principais, mas alguns ficaram de fora.
Crash realmente foi uma surpresa, não por ser pior ou melhor (esse foi um dos que eu não consegui ver), mas a Academia costuma ser mesmo bem previsível. Acho que Brokeback Moutain levou o que mereceu pq a direção do filme é realmente muito boa, só o filme que é meio arrastado mesmo. Phillip Seymour Hoffman tinha que ganhar, o cara não só estava perfeito como o irritante Capote, mas ele é um ator maravilhoso! Pode até não escolher bons filmes, mas sempre faz um trabalho impecável.
Rachel Weisz representou muito bem o Jardineiro Fiel, que é um filmaço caso vc não tenha visto ainda, fora que ela tava linda toda gravidinha...
De todos esses filmes que eu corri pra ver o que mais me agradou foi Macth Point - Ponto Final e já tinha um tempo que Woody Allen não me agradava tanto, a participação de James Nesbitt no final foi pra terminar de me conquistar! Mas esse filme só concorreu mesmo pra roteiro original.
Dos grandões, eu adorei Johnny e June... é bem parecido com Ray, mas um pouco melhor e fala sério que não ficou um casal muito fofo!?
Agora, no quesito roupa Meryl Streep arrasou, tava muito lindo aquele vestido e a Keira Knightley tbm. Eu sei que é clichê, mas George Clooney estava um charme, só que meu coração pertence ao Jake Gyllenhaal... E quando o Daniel Brühl vai começar a ser convidado pra esses eventos?
Nota: a autora do post pede desculpa pelos nomes escritos erroneamente. O que rolou foi uma preguiça muito grande de ir procurar a escrita correta.